O trabalho desenvolvido por estes protocolos “tem permitido minimizar o impacto negativo das linhas elétricas no habitat das aves que encontramos no nosso país, muitas delas aves migradoras que todos os anos chegam a Portugal para as épocas de reprodução, ou que por aqui passam como rota de eleição para as suas viagens”, considera Nuno Banza, presidente do Conselho Diretivo do ICNF.
Ao longo destes anos, tem sido possível desenvolver estudos de prospeção e de monitorização de linhas elétricas aéreas, com produção de cartas de risco de colisão e eletrocussão por espécies alvo. Do mesmo modo as linhas elétricas identificadas, têm permitido a intervenção da E-REDES na introdução de melhores tecnologias disponíveis para minimizar a eletrocussão e a colisão, bem como avaliar a eficácia das várias soluções técnicas aplicadas, ações que têm sido alavancadas através de projetos com financiamento comunitário. “Com este protocolo pretende-se compaginar, de um modo explícito, a conservação da avifauna e a distribuição de energia elétrica.” Sublinha Pedro Bingre do Amaral, Presidente da Direção Nacional da LPN.
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