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Uma parceria pela natureza

Um piloto de boas práticas que resultou de uma colaboração entre VERDE e a E-REDES  

O protocolo de colaboração entre a E-REDES e a VERDE resultou num piloto sobre a implementação de Boas Práticas de Preservação, Valorização e Potenciação de Serviços de Ecossistemas sob as Faixas de Gestão de Combustível da E-REDES. 

Esta parceria vem enfatizar o foco na sustentabilidade da E-REDES e pela luta pela preservação da biodiversidade. 

Foram plantadas 1 692 árvores e arbustos autóctones, resultando em 36 598Kg de armazenamento de carborno estimado a 10 anos.

 

Estes resultados só foram possíveis graças à participação de 637 voluntários, culminado em 1908 horas de voluntariado e 303 horas de trabalho técnico no terreno. 

As Boas Práticas implementadas foram o marco principal neste protocolo, onde o objetivo desta foi intervir em várias áreas na preservação da natureza. 

 

Gigantes Verdes são árvores com um perímetro de tronco superior a 150 centímetros, medidos a cerca de 130 centímetros do solo.

Apresentam inúmeros benefícios, entre eles, sequestração de carbono e consequente produção de oxigénio, remoção de poluentes do ar enquanto arrefecem o solo com a sua sombra, prevenção de cheias e albergam em si centenas de seres vivos, como aves, insetos, plantas e fungos.

 

 

Estruturas de Madeira Morta são um recurso importante para a biodiversidade, que a usa para se alimentar, reproduzir e nidificar.

É um recurso dinâmico que tem funções importantes nos ciclos de carbono, nutrientes hidrológicos por exemplo ao contribuir beneficamente para a retenção de humidade nos solos (tal como uma esponja) e agindo como barreira à dispersão dos fogos.

 

 

Charcos são pequenas massas de água parada ou de corrente muito reduzida, de caráter permanente ou temporário.

São essenciais à vida selvagem. A retenção da água no local em épocas mais secas serve de local de abrigo e reprodução para diversoso organismos como anfíbios e insetos.

 

 

O controle de plantas invasoras possibilita que as espécies nativas se estabeleçam adequadamente, afetando positivamente o desenvolvimento das cadeias alimentares.

Estas espécies reproduzem-se de forma autónoma longe dos locais onde foram inicialmente introduzidas, sem a intervenção direta do Homem, promovendo alterações ambientais e/ou prejuízos socioeconómicos maioritariamente negativos.